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De acordo com a bancada da oposição, liderada pelo vereador Ivan Bulhões, o projeto, a exemplo de quase totalidade dos municípios que aderiram ao regime próprio, é inviável devido ao alto risco de instabilidade, onde põe em risco inclusive a aposentadoria dos servidores efetivos.
Já a do governo, o projeto não agrega riscos uma vez que o desconto é "consignado" na primeira parcela do Fundo de Participação dos Municípios - FPM, e com isso, não dá a autonomia de qualquer gestor desviar e não repassar as contribuições patronais.
Durante a sessão, o presidente do CaruaruPrev e técnico da previdência, Osório Chalegre, explanou e defendeu a aprovação e implantação do Fundo de Previdência Própria em Agrestina.
Ivan Bulhões, junto aos demais pares de bancada, defendiam a participação direta dos servidores municipais, o que não ocorreu. Inclusive, foi apresentado um abaixo assinado com cerca de 200 assinaturas, onde na realidade o município comporta mais de 600 servidores efetivos.
Fonte: Blog Adriano Monteiro
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